SINDILIMP - BAHIA
 
 

Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Comel., Indl., Hosp., Asseio, Prestação de Serv. em Geral, Conse., Jard. e Controle de Pragas Intermunicipal

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Sindilimp-BA denuncia atraso de salário em empresa terceirizada. Trabalhadoras manifestam-se na sede da empresa em Lauro de Freitas


As diretorias do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza no Estado da Bahia (Sindilimp-BA) e da Central Única dos Trabalhadores (CUT-BA) reivindicam o pagamento dos salários atrasados há dois meses dos trabalhadores terceirizados que prestam serviços para a Secretaria Estadual de Educação através da Assemp Gestão Empresarial. Além dos salários, também se encontram atrasados os fornecimentos de vales transportes, tíquetes alimentação e demais direitos trabalhistas assegurados pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e legislação em vigor.

"É uma vergonha o que presenciamos na assembleia realizada na manhã desta terça-feira, 2, na sede do Sindilimp-BA. São diversas mães de famílias desesperadas sem como sustentar seus filhos naquilo que é mais básico como a alimentação. O governo estadual é responsável também porque entendemos que quem contrata uma empresa inidônea é solidário na responsabilidade”, afirma Ana Coelho Rabello, coordenadora do Sindilimp-BA.

O diretor da executiva da CUT-BA, Edson Conceição Araújo, acrescenta que “a empresa Assemp Gestão Empresarial, segundo informações que obtivemos, não tem nada a receber da Secretaria de Educação da Bahia (SEC), porém, não paga as trabalhadoras. São atrasos constantes nos salários e demais direitos. Chegou a hora de dar um basta a tanto descaso. Se a empresa não presta e por várias vezes atrasa salários e demais obrigações, por que o governo estadual mantém o contrato com a Assemp? A quem interessa a manutenção do contrato? Quem ganha com isso se os trabalhadores sempre perdem?”, questiona o sindicalista.

Conforme decisão da assembleia, as trabalhadoras da Assemp estão em Lauro de Freitas, na sede da empresa na Rua Valdomiro Rodrigues, s/nº, Edifício Cris, onde exigem o pagamento de tudo que é devido. “Um elemento que não quer se identificar e diz ser gerente da Assemp tentas intimidar e bater nos manifestantes, em sua maioria mulheres. Faltam capacidade e honradez administrativa, porém sobre violência e agressão aos direitos trabalhistas", indigna-se Edson Araújo.

 
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