SINDILIMP - BAHIA
 
 

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Assembléia Legislativa da Bahia
dá 3 meses de férias por ano

 

Se houver acordo entre as lideranças na Assembleia Legislativa e a presidente do Tribunal de Justiça, Telma Britto, para os últimos ajustes no projeto de lei de privatização dos cartórios, os 63 deputados baianos votam, no próximo dia 5, a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), a nova lei dos cartorial e, em seguida, entram de férias.

Esse recesso parlamentar, que dura até o dia 31 de julho, é a primeira parte dos 90 dias de folga a que os deputados da Bahia têm direito por ano. Em 16 de dezembro eles param de novo e só retornam às atividades em 15 de fevereiro de 2012.

Os deputados estaduais têm subsídios mensais de mais de R$ 20 mil – um desembolso de  R$ 4,2 milhões por ano ao erário – e, mesmo de folga, recebem integralmente os salários. A verba indenizatória, de mais de R$ 29 mil ao mês por parlamentar, também fica mantida nas férias, assim como a ajuda de custo de R$ 3 mil para combustível.

Como não há nada deliberativo nesse período, as comissões também não funcionam. Nos gabinetes, apenas um esquema de plantão para recebimento de correspondências  e a resolução de pendências burocráticas. As informações são do Jornal A Tarde.

 
Plenário deverá concluir votação de regras para licitações da Copa

Sigilo de orçamento e contratação integrada são pontos que devem causar polêmica no Plenário. Sete MPs trancam a pauta, entre elas a que reajusta a tabela do Imposto de Renda.

A Câmara deverá concluir na próxima semana a votação das regras especiais para as licitações de obras e serviços relacionados às copas das Confederações (2013) e do Mundo (2014) e às Olimpíadas e Paraolimpíadas (2016): o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), incluído por emenda na Medida Provisória 527/11, que cria a Secretaria Especial de Aviação Civil.

O projeto de lei de conversão do deputado José Guimarães (PT-CE) foi aprovado em 15 de junho, mas falta a votação de destaques apresentados pela oposição na tentativa de alterar a proposta. Um deles, apresentado pelo PSDB, quer retirar do texto a contratação integrada, principal inovação do RDC.

Essa nova modalidade permite que o governo contrate uma única empresa ou consórcio, por um preço fechado, como responsável por todas as etapas de uma obra, do projeto até a entrega da obra completa. Atualmente, projeto e construção são contratados em licitações diferentes.

Polêmica

A oposição critica a contratação integrada sob o argumento de que ela pode abrir margem para irregularidades, já que a licitação será baseada em um anteprojeto de caráter genérico, sem orçamento detalhado da obra. Para os deputados da oposição, sem o projeto básico pronto no momento da licitação, não seria possível estimar o preço exato da construção.

O governo, por outro lado, argumenta que, além de ágil, a contratação integrada é mais racional, pois o preço fixo vai impedir a prática de reajustes sucessivos dos contratos, como ocorre atualmente. Pelo texto aprovado, só será permitido o aumento do preço em “caso fortuito ou de força maior” ou se houver alteração do projeto a pedido do governo.

Outro ponto do texto que deve causar polêmica no Plenário é o sigilo do orçamento prévio das contratações. A proposta determina que a estimativa de preço do governo sobre a obra ou serviço a ser contratado só será divulgada após a licitação.

Para a oposição, é uma forma de escapar da fiscalização e criar uma “caixa-preta” das contratações. O governo defende que, ao ocultar o valor estimado, apenas aumenta o poder de barganha da administração e evita que as empresas participantes da licitação manipulem o resultado.

A intenção é que, sem saber quanto o governo estaria disposto a pagar, as propostas das empresas sejam baseadas nos valores reais e não tentem se aproximar do valor estimado pelo Executivo.

*Fonte: Agência Câmara

 

 



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