SINDILIMP - BAHIA
 
 

Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Comel., Indl., Hosp., Asseio, Prestação de Serv. em Geral, Conse., Jard. e Controle de Pragas Intermunicipal

Rua Cônego Pereira, 51 - Prédio Próprio - Sete Portas - Salvador-Ba

Telefax:
(71) 3032-8550
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Caso de agressão verbal na
Assembleia Legislativa: Sindilimp-BA manifesta solidariedade à servidora e
exige apuração e punição

A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA), em relação ao episódio da agressão verbal que nossa companheira de prenome Cláudia, auxiliar de serviços gerais, teria sofrido por parte da professora Ana Tereza, do Colégio Zumbi dos Palmares, quando da ocupação da Assembleia Legislativa em razão do movimento grevista na área da Educação manifesta o seguinte:

Estamos ao lado da companheira Cláudia e desde já nos colocamos ao seu lado para tudo que for necessário em defesa de sua honra abalada. Colocamos nosso Departamento Jurídico à disposição para ações na Justiça que ela queira impetrar.

Reafirmamos nosso apoio às reivindicações dos professores e professoras em greve há 100 dias por melhores condições de vida, trabalho e salários dignos. Também declaramos aqui nossa solidariedade à APLB-Sindicato e nos colocamos à disposição para quaisquer necessidades.

No vídeo que aqui reproduzimos http://www.youtube.com/watch?v=91_7PDeoRZo e que foi exibido na TV Record Bahia (TV Itapoan, programa Balanço Geral) constata-se, sem nenhuma dúvida, que sobrou falta de educação a uma educadora. Nada justifica um comportamento preconceituoso, ainda mais vindo de uma professora.

Reputamos a atitude da professora, a ser cabalmente comprovado, como um ato isolado ao fato dos professores estarem ocupando a Assembleia Legislativa da Bahia. Voltamos a destacar que consideramos o ato condenável, porém, é um ato isolado e que não deve representar a larga maioria dos docentes que estão ali exercendo seu direito constitucional de cobrar um acordo assinado.

Finalizamos afirmando que o fato da professora não pode ser argumento para desqualificar o movimento das professoras e professores em greve desde o dia 11 de abril e que hoje (19 de julho) completa 100 dias. Destacamos, porém, que todos devem repensar seu comportamento, seus conceitos e preconceitos. Por diversas vezes o Sindilimp-BA tem denunciado comportamentos discriminatórios de diretoras e professoras, diretores e professores em se tratando dos funcionários de limpeza e serviços gerais. Reproduzem, sim, preconceito de classe e racismo. Queremos que tudo seja apurado, porém, para nós não será surpresa se de fato o ato se confirme verdadeiro. Exigimos que tudo seja apurado e punições exemplares sejam tomadas.

*Diretoria colegiada do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública, Asseio, Conservação, Jardinagem e Controle de Pragas Intermunicipal (Sindilimp-BA).

 
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